Quem somos

Nossa história

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDL Manaus) é uma entidade de classe sem fins lucrativos, mas com larga representatividade entre os órgãos governamentais, tanto de nível federal, estadual e municipal, participa efetivamente da vida social e econômica da cidade visando o bem-estar de todos. Com tantos serviços disponibilizados aos associados, com inúmeras ferramentas visando o sucesso do comércio lojista, atualmente CDL Manaus conta com três sedes distribuídas em pontos estratégicos de Manaus, com a finalidade de capacitar colaboradores não só para o comércio, mas, também para outros segmentos, conta com parcerias em segmentos como órgãos estaduais e municipais, além de setores de tecnologia e convênios de grande notoriedade. 

 

 

Participa efetivamente de comitês, assembleias, reuniões oficiais e amistosas colaborando com parecer em projetos administrativos como foi o caso do Plano Piloto da Cidade de Manaus, através do Comitê de Desburocratização, criado e oficializado por decreto do então prefeito, Arthur Neto.  Além do assento no IMDU participativo com vez e voto, através de seu presidente, Ralph Assayag. A entidade também idealizou a criação de uma plataforma de comunicação entre o Poder Judiciário e o SPC Brasil, que se chama SPC Jud, criada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), através desta ferramenta, os profissionais de justiça podem ter acesso ao banco dados do SPC Brasil, agilizando desta forma, o andamento dos processos judiciais com e menos burocracia.

 

Durante a pandemia mundial do novo coronavírus, a entidade participou ativamente de ações de combate à proliferação da Covid-19, com campanhas de conscientização e prevenção através de vídeos divulgados em emissora de televisão local, cartazes, o jornal da entidade, folders e redes sociais. Assim como a realização de diversas doações de cestas básicas, máscaras e álcool em gel 70%. Além da completa assistência aos seus colaboradores. A CDL Manaus tem como presidente, Ralph Baraúna Assayag e conta com mais de 120 colaboradores capacitados, cerca de 5.000 associados, disponibiliza serviços com tecnologia de ponta, solucionando os mais diversos entraves de seus associados, em qualquer lugar do estado ou do País, com eficiência, tecnologia e segurança.

 

Antes do Serviço de Proteção ao Crédito- SPC- ser fundado, os sócios do então Clube reuniram-se em locais diversos; como, por exemplo, a residência de Antônio Matos Areosa, na Rua José Clemente 564, ou ainda no Edifício Sesc - Senac, à Rua Henrique Martins 241. A criação do SPC levou à busca de um espaço próprio. Não dispondo de recursos para comprar, o Clube teve que alugar imóveis. Na maior parte dos casos, o imóvel pertencia a diretores da entidade e era locado por sócios, de maneira a reduzir ao máximo o valor cobrado. Quando o preço subia, era hora de buscar um outro amigo que pudesse intermediar uma nova locação.

 

A primeira sede do CDLM funcionou na Rua Marechal Deodoro 22, 2º andar, salas 202 e 204. Essas salas haviam sido conseguidas pelo então presidente Carlos Alberto de Menezes, em um prédio de três andares que pertencia ao despachante Ailton Pinheiro. O Clube permaneceu nesta primeira sede por, pelo menos, três anos. Em seguida - sob a presidência de Antônio Rodrigues - mudou-se para a Av. 7 de Setembro, no edifício "Casa dos Rios", onde ficou por 2 anos. De lá partiu para o 8º andar do Edifício Lobrás, sala 808, onde passou pouquíssimo tempo: eram comuns as reclamações pela dificuldade de acesso. Da Lobrás, o CLDM mudou-se para a Rua Governador Vitório, esquina com a Frei José dos Inocentes, onde ficou por apenas 6 meses. O endereço seguinte foi a Associação Comercial do Amazonas - ACA, onde o CDLM funcionou durante apenas um ano, em razão das inúmeras reclamações feitas aos diretores da Associação que se preocuparam com os prejuízos que o grande fluxo de pessoas vinha trazendo ao prédio, principalmente, no que dizia respeito à conservação e limpeza das instalações.

 

Após mudar por três vezes o endereço do Clube, em um único mandato, o então presidente Hélio Nobre Malagueta comunicou aos diretores, no dia 2 de fevereiro de 1972 - em Assembleia Geral realizada no restaurante "Solar da Olímpia" -, a intenção de adquirir uma sede própria. Para solucionar o problema da falta de dinheiro, o Diretor-Tesoureiro da época, o empresário Mário Lopes, sócio da firma S. Monteiro Ltda., propôs o lançamento de títulos patrimoniais entre os sócios do CDLM. Em nova Assembleia, no dia 1º de março, Hélio Nobre apresentou a proposta de compra de um imóvel situado na Avenida Joaquim Nabuco 997, e que já havia sido visitado pelos associados Climilton Braga, Mário Lopes e José Azevedo. O proprietário do imóvel pedia Cr$ 150.000,00 a serem pagos Cr$ 50.000,00 à vista e 20 prestações iguais de Cr$ 10.000,00. A compra foi autorizada e os títulos patrimoniais foram fixados no valor nominal de Cr$ 5.000,00, a serem pagos através de uma entrada no valor de Cr$ 500,00 e 15 prestações de Cr$ 300,00.

 

A compra do imóvel da Av. Joaquim Nabuco 997, onde hoje funciona a Associação dos Pecuaristas do Amazonas, foi formalizada durante a Assembleia Geral do dia 15 de maio de 1973, na varanda Tropical do Hotel Amazonas, por ocasião da solenidade de posse da nova Diretoria do Clube eleita para o biênio 1973/1975, que tinha como presidente o empresário Manoel Rodrigues e como vice, o empresário Climilton Braga. A Loja Cilar Matriz, de Climilton, localizada à Rua Rui Barbosa 156, se tornou em abril de 1976, a sede definitiva da CDL Manaus. O prédio foi reformado 10 anos depois, em 1986, recebendo o nome de "Onias Bento da Silva", diretor-executivo da entidade por 3 administrações, falecido em 11 de maio do mesmo ano.

 

A história registra que o primeiro CDL foi criado em 1959, no Rio de Janeiro, com o nome de Clube de Lojistas do Brasil. Em seguida, com a adesão do Rio Grande do Sul, passou a se chamar Clube de Diretores Lojistas, dando origem à sigla CDL. Nesta época, começaram as primeiras convenções nacionais e congressos regionais que trouxeram um sentido de consciência de classe e de identidade ao setor varejista. Foi em uma Convenção Nacional, a 35º, realizada em Goiânia de 18 a 21 de setembro de 1994, que ficou determinada a mudança do nome de Clube de Diretores Lojistas para Câmara de Dirigentes Lojistas. Além de seguir uma tendência já observada em outros países da América Latina, a nova nomenclatura também deu ao Movimento Lojista Nacional uma conotação mais empresarial. Pois, o antigo nome não retratava com fidelidade o verdadeiro sentido da Nação Lojista, que à de trabalho, ação e dinamismo, e não de um clube de lazer. Então, neste mesmo ano, a CNDL passou a significar Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas. A medida foi imediatamente adotada pela entidade de Manaus, na época presidida pelo empresário Dauro Braga.

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