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13.03.2018

O futuro das empresas nas mãos da tecnologia

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Em uma era onde o uso das tecnologias está cada vez mais presente no mundo dos negócios, muitas empresas e empreendedores têm utilizado diversas plataformas como ferramenta de estratégia para atingir seu público alvo e atender de forma prática os consumidores. Mas, o que fazer para o negócio alavancar dentro de um ambiente virtual de mais de 1 bilhão de usuários?

 

Empresários do Amazonas a cada dia buscam inserir ferramentas que ajudam a impulsionar o relacionamento com os clientes. Recentemente, foi lançado o aplicativo ‘WhatsApp Business’ para otimizar os negócios. A versão de negócios do aplicativo de mensagens para pequenas e médias empresas, foi liberado no Brasil.

 

Disponível na Play Store para smartphones Android, da Google, o aplicativo foi criado para facilitar a vida dos empreendedores: ele automatiza o envio de mensagens e a comunicação com os clientes. Uma loja, por exemplo, pode configurar no app mensagens automáticas para informar aos clientes sobre promoções, o horário de funcionamento do negócio; e, também, dar respostas automáticas para perguntas frequentes.

 

A especialista em marketing digital, vídeos e negócios digitais, Jeisy Rocha, conta que já testou o aplicativo e considera a versão uma forma de categorizar e otimizar os negócios.

 

“O aplicativo tem a opção de enviar mensagens na sua ausência e de etiquetar os clientes, permitindo você priorizar aquele cliente que está começando a fechar o negócio e deixando para o final aquele que já fechou quase tudo”, explica.

 

Jeisy afirma que o empreendedor ou autônomo precisam ter diferenciais para que o cliente tenha confiança em comprar o produto ou o serviço. “A foto do perfil tem que ser profissional e nada de foto de óculos. Se o negócio for de um produto, a foto do perfil tem que ser da logomarca ou de uma foto bem trabalhada evidenciando o produto oferecido. E se for o serviço de algum profissional, a foto tem que ser do profissional”, explica.

 

Tendência de consumo

 

A especialista detalha que informações como o nome da marca e horário de atendimento têm que ser especificados no WhatsApp. Outra dica é investir em vídeos no stories do status ou através de uma lista de transmissão.

 

“A tendência de consumo de conteúdo em 2018 são os vídeos. O uso deles faz toda a diferença no impacto dos conteúdos. Entretanto, eles precisam ser curtos e diretos. Às vezes o cliente não compra porque ele não confia. Então faça uma série de status estratégicos e chame atenção das pessoas para comprar o produto, pode ser com depoimento das pessoas que já compraram”, destaca.

 

Facebook nos negócios

 

Outra ferramenta utilizada pelos empresários é o Facebook. Mas, como explorar corretamente as funções multimídias que esta comunidade online oferece? O especialista de Comunicação Empresarial e Marketing Digital Gad Amorim, explica que mais do que criar uma conta e publicar os serviços de uma empresa dentro da plataforma, é preciso conhecimento e estratégia.

 

Em entrevista concedida ao Jornal do Commercio, Amorim disse que muitas empresas se aventuram no marketing digital dentro das redes sociais sem preparo e planejamento. Amorim ressaltou a importância do empreendedor descobrir qual a melhor forma de alcance do seu público e quais instrumentos de marketing serão empregados para atingir a meta. Para ele, o primeiro passo é de suma importância: criar o cartão de visita dentro da fanpage.

 

Analisando as diversas atualizações e mudanças que o Facebook vem passando ao longo dos anos, fica claro que é uma plataforma muito importante para qualquer empreendimento. A fanpage tem finalidade institucional, filantrópica, organizacional, empresarial ou comercial. O mais importante é o empreendedor saber como utilizar suas ferramentas. Não adianta nada só criar por criar se não vai utilizá-la da maneira correta, de acordo com o que necessita”, disse.

 

Em janeiro, o Facebook anunciou uma mudança em seu algoritmo que impede as empresas de divulgarem seus serviços e produtos dentro da timeline sem a permissão do usuário. Segundo o fundador e CEO do site, Mark Zuckerberg, o objetivo é a preocupação com usuários que não gostam dos anúncios e mostrou seu receio com os chamados usuários “comuns”.

 

“Baseado nisso, estamos fazendo uma grande mudança na maneira que construímos o Facebook. Eu estou mudando o objetivo e orientando nosso time de produto a mudar o foco de ajudar os usuários a encontrar conteúdo relevante para ajuda-los a encontrar interações sociais mais significativas. As primeiras mudanças que você perceberá serão no Feed de Notícias, em que você pode esperar ver mais seus amigos, família e grupos”, afirmou.

 

Caixa inteligente

 

Comum nos Estados Unidos e em países europeus, o modelo de caixa em que o próprio consumidor registra e paga seus produtos chegou a Manaus. A rede de Hiper e Supermercados DB instalou seis caixas de autoatendimento para quem comprar até 15 produtos. Doidos dos seis equipamentos aceitam pagamentos, além de cartões de crédito e débito, também em dinheiro. As máquinas estão instaladas na loja localizada na Av. Humberto Calderaro, no Bairro Adrianópolis, na Zona Centro-Sul da capital.

 

Segundo o gerente de Marketing da Rede DB, Guto Corbetta, a novidade não substitui operadores de caixas nos demais check-outs.

 

Disputando a tenção da clientela do Hipermercado DB, os seis caixas, que recebem o nome de ‘self check-out’, na expressão inglesa, têm atraído curiosos e os consumidores já habituados aos sistemas digitais. “A tecnologia veio para dar mais comodidade aos nossos clientes, uma vez que as filas dos caixas diminuíram por conta dessa nova modalidade implantada pelo grupo. Os jovens já nem usam os outros caixas, chegam e já pagam tudo direto nos self checkouts”, comenta Corbett. Segundo ele, o maior ganho do cliente é a agilidade, combinada à praticidade do sistema.

 

O gerente de Marketing explicou como funciona o autoatendimento. “O cliente clica na tela do caixa automático e, antes de ele começar a passar o código de barras dos produtos em um leitor tridimensional, o sistema dá a opção de cadastrar ou não o CPF na nota, a partir daí o consumidor pode seguir a compra normalmente utilizando o código de barra”, detalhou. A medida que o produto vai sendo registrado, o consumidor precisa coloca-lo dentro da sacola, que fica presa a um suporte ao lado da máquina.

 

Corbett informou que há pessoas para dar suporte na pesagem dos produtos antes do registro no caixa, uma vez que o sistema ainda não pesa automaticamente. O gerente disse que o feedback por parte do consumidor superou todas as expectativas e que nos próximos meses pretendem implantar o sistema em outras unidade do grupo.

 

Agência CDL 

 

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