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21.11.2016

Pelo segundo mês, emprego formal cresce no Amazonas

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Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apontou crescimento de emprego com carteira assinada no Amazonas pelo segundo mês consecutivo comparado ao ano passado. Em setembro, o saldo entre demissões e admissões resultou em 495 novas vagas. O resultado foi a metade do obtido em agosto, quando a trajetória de 20 meses em queda foi interrompida, segundo indicador calculado pelo Ministério Público do Trabalho (MTE).

 

Ao totalizar 681 vagas, a indústria de transformação segue pelo terceiro mês com saldo positivo, mesmo com 42% menor em relação aos 1.188 postos gerados em agosto. O Caged apontou que o setor de serviços foi a segunda atividade com maior contribuição para o resultado do mês, ao gerar 172 vagas. Em sentido contrário, foram perdidas 308 vagas na construção civil e outras 75 no comércio, que tem forte peso no mercado de trabalho.

 

De janeiro a setembro deste ano, foram encerradas 14.396 vagas para o Amazonas, resultado de 100.157 contratações contra 114.553 demissões. No acumulado dos últimos 12 meses, a retração chega a 31.094 empregos perdidos, o saldo de 132.759 mil carteiras assinadas contra 163.853 desligamento.

 

O resultado de setembro deste ano foi o oposto do mesmo mês no ano passado, quando o emprego formal no Amazonas havia perdido 1.610 vagas, o pior resultado desde 2003.

 

Interior do Amazonas

 

Dos 21 municípios do Amazonas pesquisados pelo Caged com mais de 30 mil habitantes, à exceção da capital, somente oito registraram saldo positivo. Itacoatiara (a 176 quilômetros a leste de Manaus) obteve o maior número de empregos formais, com 29 vagas, seguindo de Manicoré (a 330 quilômetros sudeste da capital) e Boca do Acre (a 1.028 quilômetros a sudeste), ambos com seis vagas, além do Careiro do Várzea (a 25 quilômetros a leste de Manaus), com apenas cinco postos positivos.

 

Nacional

 

Ainda de acordo com o indicador do Caged, o Brasil registrou perda de 39.282 vagas formais em setembro. Mesmo com a queda, o resultado mostra a desaceleração do desemprego se comparado com o mesmo mês no ano passado, quando foram fechados 95.602 postos formais. No acumulado do ano, o Caged contabilizou 683.597 vagas fechadas. Nos últimos 12 meses, já são 1.599 milhão de postos de trabalho perdidos.

 

A indústria e o comércio, apresentaram saldo positivo, com 9.363 postos (0,13%) e com geração de 3.940 postos (0,04%). O desempenho da indústria foi em decorrência, principalmente, da expansão em produtos alimentícios, com 15.231 postos. No comércio, a geração positiva de empregos foi pelo ramo Varejista, que sozinho gerou 5.293 novos postos de trabalho.

 

Agência CDL 

 

 

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